A minha primeira vez...
Era uma manhã fria de nevoeiro cerrado, com gotas finas e frias de orvalho a refrescar o dia que mal amanhecia.
Estava nervoso pois nunca o tinha feito, só de imaginar aquele momento único de tamanha proximidade e contacto suave,tremia por todo o corpo (sintomas normais nestas situações). Era a minha primeira vez...
Lá fui eu então...
Para as mentes perversas que por cá passaram para ler alguma revelação extraordinaria, tirem o cavalinho da chuva porque o que vou contar é a minha experiência a tirar sangue, pois com a minha aversão às agulhas e ao sangue (embora este me corra nas veias) fujo destas situações como o diabo foge da cruz.
Pelo menos não desmaiei, afinal não foi assim tão mau...
Estava nervoso pois nunca o tinha feito, só de imaginar aquele momento único de tamanha proximidade e contacto suave,tremia por todo o corpo (sintomas normais nestas situações). Era a minha primeira vez...
Lá fui eu então...
Para as mentes perversas que por cá passaram para ler alguma revelação extraordinaria, tirem o cavalinho da chuva porque o que vou contar é a minha experiência a tirar sangue, pois com a minha aversão às agulhas e ao sangue (embora este me corra nas veias) fujo destas situações como o diabo foge da cruz.
Pelo menos não desmaiei, afinal não foi assim tão mau...
1 Comments:
At segunda-feira, maio 22, 2006 9:56:00 da tarde,
@ said…
és tão corajoso meu irmão! Essa ansiedade boa, acontece em toas as primeiras vezes :) não é q eu seja perita ;)
Abracinho
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