Eis que chegaram os dias dos ázimos...
"Eis que chegaram os dias dos ázimos, os cordeiros sangram no templo, ide e preparai tudo para comermos a Páscoa, pois muito a desejei para come-la convosco. A sala está preparada, pão e vinho sobre a mesa; trinta moedas pagamos pelo nosso cordeiro pascal, o vinho que nós bebemos caia sobre nós e nossos filhos, o pão por nós partilhado suspendámo-lo na cruz"
Na véspera do ínicio do tríduo que celebra a morte e ressurreição, dei comigo a pensar em palavras que possam definir cada um dos dias.
Para quinta feira santa, as palavras chave que me surgiram foram: Eucaristia, Unidade, serviço e humildade.
Sexta feira santa enquadra-se num ambiente em que tudo nos parece perdido, mas o amor, o grande amor tem tudo sob controle. Morte e entrega foram as palavras que surgiram.
Sábado faz-se silêncio, o silêncio é o elemento dominante neste dia, o silêncio na espectativa de uma vida nova e de um novo dia. O grão de trigo teve que cair à terra, teve que descer ao sepulcro para poder erguer-se, ressurgir com uma vida nova. O silêncio de sepulcro fala-nos da espera...
Quinta feira santa fazemos memória da última ceia de Jesus com o seu grupo de amigos. Uma ceia em que não faltava um ambiente agradável entre conhecidos e amigos, uma ceia em que não faltaram o cordeiro e o pão ázimo, o vinho e as ervas amargas...Mas uma ceia especial pois Jesus antes de se entregar à morte quis deixar-se ficar presente no nosso meio sob as espécies de pão e vinho. Aqui Jesus instituiu a Eucaristia que seria a fonte de unidade de todos aqueles que viriam a seguir a Boa Nova. Serviço e humildade estão muito presentes nesta ceia pois Jesus quis também deixar-nos um mandamento novo - o mandamento do amor e a acção desse mandamento foi o facto de Jesus ter lavado os pés aos seus discipulos. Esta atitude só mostra uma profunda humildade e entrega de alguém que só quer servir. Seremos nós capazes de servir com esta radicalidade???
Amanhã a Igreja veste-se de branco para celebrar a Eucaristia, o maior tesouro que temos para depois se recolher em oração e silêncio e acompanhar a agonia de Jesus no horto. "Pai se este não pode passar sem que eu o beba, faça-se a Tua vontade".
Na véspera do ínicio do tríduo que celebra a morte e ressurreição, dei comigo a pensar em palavras que possam definir cada um dos dias.
Para quinta feira santa, as palavras chave que me surgiram foram: Eucaristia, Unidade, serviço e humildade.
Sexta feira santa enquadra-se num ambiente em que tudo nos parece perdido, mas o amor, o grande amor tem tudo sob controle. Morte e entrega foram as palavras que surgiram.
Sábado faz-se silêncio, o silêncio é o elemento dominante neste dia, o silêncio na espectativa de uma vida nova e de um novo dia. O grão de trigo teve que cair à terra, teve que descer ao sepulcro para poder erguer-se, ressurgir com uma vida nova. O silêncio de sepulcro fala-nos da espera...
Quinta feira santa fazemos memória da última ceia de Jesus com o seu grupo de amigos. Uma ceia em que não faltava um ambiente agradável entre conhecidos e amigos, uma ceia em que não faltaram o cordeiro e o pão ázimo, o vinho e as ervas amargas...Mas uma ceia especial pois Jesus antes de se entregar à morte quis deixar-se ficar presente no nosso meio sob as espécies de pão e vinho. Aqui Jesus instituiu a Eucaristia que seria a fonte de unidade de todos aqueles que viriam a seguir a Boa Nova. Serviço e humildade estão muito presentes nesta ceia pois Jesus quis também deixar-nos um mandamento novo - o mandamento do amor e a acção desse mandamento foi o facto de Jesus ter lavado os pés aos seus discipulos. Esta atitude só mostra uma profunda humildade e entrega de alguém que só quer servir. Seremos nós capazes de servir com esta radicalidade???
Amanhã a Igreja veste-se de branco para celebrar a Eucaristia, o maior tesouro que temos para depois se recolher em oração e silêncio e acompanhar a agonia de Jesus no horto. "Pai se este não pode passar sem que eu o beba, faça-se a Tua vontade".
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