O meu onomástico
Hoje a Igreja canta e lembra o testemunho deste do Beato Nuno de Santa Maria.
Condestável do Reino de Portugal, venceu brilhantemente os castelhanos nas batalhas de Atoleiros, Aljubarrota e Valverde, assegurando assim à nação lusa a independência e a fidelidade ao verdadeiro Papa. Rico e poderoso, tinha o senhorio de aproximadamente um terço do território português, mas a tudo renunciou por amor de Deus, ingressando como irmãoleigo no Mosteiro do Carmo de Lisboa, que ele mesmo edificara, e adotando o nome religioso de Frei Nuno de Santa Maria. Sua espada sempre invicta, que tinha gravada na lâmina o santo nome de Maria, foi depositada no altar, nas mãos do Profeta Elias, fundador da Ordem carmelita. Uma filha do Santo Condestável casou com D. Afonso, filho do rei D. João I de Portugal. Desse casal procede a Sereníssima Casa de Bragança, que reinou em Portugal até 1910 e no Brasil até 1889. Econtra-se na glória do Pai em 1431.
Nas constantes deslocações e correrias por caminhos e campos de Portugal ao serviço da Pátria, D. Nuno dava, acima de tudo, testemunho inquebrantável da fé cristã; norteavam-no os critérios do Evangelho; alimentava-o a oração e, sobretudo, a Eucaristia; iluminava-o o Espírito Santo.
A sua fé levava-o a ser humilde nos momentos de glória, confiante nas graves ocasiões de perigo, justo no cumprimento do direito, heróico na defesa da Pátria e misericordioso no tratamento dos vencidos. Trabalhou, como poucos, talvez como ninguém, pela defesa e pelo progresso da seu Torrão natal Tornou-se exemplo único de cidadania cristã, de serviço generoso aos seus irmãos portugueses.
Condestável do Reino de Portugal, venceu brilhantemente os castelhanos nas batalhas de Atoleiros, Aljubarrota e Valverde, assegurando assim à nação lusa a independência e a fidelidade ao verdadeiro Papa. Rico e poderoso, tinha o senhorio de aproximadamente um terço do território português, mas a tudo renunciou por amor de Deus, ingressando como irmãoleigo no Mosteiro do Carmo de Lisboa, que ele mesmo edificara, e adotando o nome religioso de Frei Nuno de Santa Maria. Sua espada sempre invicta, que tinha gravada na lâmina o santo nome de Maria, foi depositada no altar, nas mãos do Profeta Elias, fundador da Ordem carmelita. Uma filha do Santo Condestável casou com D. Afonso, filho do rei D. João I de Portugal. Desse casal procede a Sereníssima Casa de Bragança, que reinou em Portugal até 1910 e no Brasil até 1889. Econtra-se na glória do Pai em 1431.
Nas constantes deslocações e correrias por caminhos e campos de Portugal ao serviço da Pátria, D. Nuno dava, acima de tudo, testemunho inquebrantável da fé cristã; norteavam-no os critérios do Evangelho; alimentava-o a oração e, sobretudo, a Eucaristia; iluminava-o o Espírito Santo.
A sua fé levava-o a ser humilde nos momentos de glória, confiante nas graves ocasiões de perigo, justo no cumprimento do direito, heróico na defesa da Pátria e misericordioso no tratamento dos vencidos. Trabalhou, como poucos, talvez como ninguém, pela defesa e pelo progresso da seu Torrão natal Tornou-se exemplo único de cidadania cristã, de serviço generoso aos seus irmãos portugueses.
4 Comments:
At segunda-feira, novembro 06, 2006 7:33:00 da tarde,
joaquim said…
Hoje tão esquecido por nós cristãos, por nós portugueses.
E fala-se agora na televisão de "eleger" o melhor português!!!
Mas tenho a certeza que nem sequer o nome do Beato Nuno, do Santo António, da Santa Beatriz da Silva, enfim de tantos, graças a Deus, que Ele quis dar a esta nação, serão sequer aflorados em tal programa.
Obrigado Nuno por trazeres este grande Santo, este grande Português à nossa memória.
Abraço em Cristo
At segunda-feira, novembro 06, 2006 9:14:00 da tarde,
Elsa Sequeira said…
Nuno!!
Obrigado por nos recordares este Santo Homem!!!
beijinhos!!!
:))
At segunda-feira, novembro 06, 2006 11:24:00 da tarde,
Sandra Dantas said…
Parabéns Nuno pelo teu onomástico!!!
Tens um grande exemplo pela frente :)
At terça-feira, novembro 07, 2006 2:40:00 da tarde,
Paulo said…
E aqui temos um pouco de historia, da nossa historia, onde nem sempre são lembrados os melhores.
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